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Forest, do System of a Down | (Des)Interpretando Letras #01

Sabe aquela música legal que você tanto gosta de escutar? Ela é muito foda, né? Decente pra caralho, né? Só que... ela não é nada do que você pensa! É, isso mesmo! Aqui no (Des)Interpretando Letras você vai ver que não é mentira, nem exagero.





Forest, do System of a Down 

Música: http://goo.gl/aqgTSl

Walk with me my little child
Through the forest of denial
Speak with me my only mind
Walk with me until the time
And make the forest turn to wine
You take the legend for a fall
You saw the product

Why can't you see that you are my child
Why don't you know that you are my mind
Tell everyone in the world that I'm you
Take this promise to the end of you

Walk with me my little friend
Take this promise to the end
Speak with me my only mind
Walk with me until the end
And make the forest turn to sand
You take the legend for a fall
You saw the product

Why can't you see that you are my  child
Why don't you know that you are my mind
Tell everyone in the world that I'm you
Take this promise to the end of you

Take this promise for a ride
You saw the forest now come inside
You took the legend for its fall
You saw the product of it all
No televisions in the air
No circumcisions on the chair
You made the weapons for us all
Just look at us now

Why can't you see that you are my child
Why don't you know that you are my mind
Tell everyone in the world that I'm you
Take this promise to the end of you



        É, caros amigos, suponho que não perceberam que temos nessa letra um caso de pedofilia gay. 

        Logo nos dois primeiros versos (“Walk with me my little child / Through the forest of denial” - Ande comigo, minha pequena criança / Pela floresta da negação) fica claro o pedido pela companhia infantil, que será ambientada na tal “floresta da negação”, que é, nada mais nada menos, a negação da sociedade para as relações entre crianças e maiores de idade. 




        Dando continuidade a história, aparece nos versos seguintes a obsessão do rapaz pelo rapazinho. (“Speak with me my only mind / Walk with me until the time / And make the forest turn to wine” - Fale comigo, minha única mente - Ande comigo até o tempo - E faça a floresta virar vinho). O menino está tão na cabeça do homem que se tornou a “única mente”, o único pensamento dele. Depois piora... “Ande comigo até o tempo”, é o pedófilo dizendo pro menino não largá-lo [nota do autor: o verbo ‘galar’ conjugado na 1ª pes. do indicativo, na pronúncia, foi mera coincidência] mesmo depois de atingir a maioridade, que é a permissão moral para trepar geral a vontade. “Faça a floresta virar vinho”! Então, porra, aí já embolou toda a putaria, porque, né? O cara já mete logo bebida alcoólica na história, porque * de criança bêbada não tem dono, como dizem pelos pátios de igrejas nesse mundo a fora.

        “Ah, mas por que é gay, hein?”, vocês devem estar se perguntando. Eu respondo, é por isso... “You saw the product” (Você viu o produto). É o pedófilo confortando a criança, ou até mesmo tentando convencê-la de que não há motivos pra temer essa relação, pois justamente o menino já viu e entende como funciona o produto, até porque ele tem um igualzinho... Em escala menor e higiene maior, provavelmente (o produto é tromba, se não ficou claro).




        Seguindo a música, temos: “Why can't you see that you are my child / Why don't you know that you are my mind / Tell everyone in the world that I'm you / Take this promise to the end of you” (Por que você não vê que é minha criança? /  Por que você não sabe que é minha mente? / Diga ao mundo todo que eu sou você / Leve essa promessa até o seu fim). O que mais impressiona nesse trecho é o nível de loucura do pedófilo, que ao penetrar o coitado, acha que ambos se transformam em um só ser. É citado no trecho o fim do menino (morte ou velhice do garoto? Claro que não! Como o nome da música é floresta, esse trecho refere-se ao fim do tronco do corpo, ou simplesmente ânus). Dito isso, posso falar do sadismo do rapaz, que espera que, além de levar uma porra de uma piroca no reto, a criança ainda leve uma promessa no mesmo orifício.

        A letra se repente, e então nos aparece “And make the forest turn to sand” (E faça a floresta virar areia). Por que areia? Bom, quando areia cai em nossos olhos, sentimos extrema agonia, e até mesmo dor. O mesmo acontece quando o quê cai nos olhos? Hein? O quê? ... É, isso mesmo! Quando porra é despejada nos olhos, o sentimento é o mesmo.



 


        Até que chegamos no “You saw the forest now come inside” (Você viu a floresta, agore goze dentro) [nota do autor: os mais puritanos traduziriam o “come” no sentido de entrar/vir... Tão ingênuos. Coitados!]. É o pedófilo que não se depilou e está prestes a ser penetrado. Precisava explicar?


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